FACÇÃO CRIMINOSA CONTRATA SERVIÇO DE DETETIVE PARTICULAR PARA MONITORAR AGENTES PENITENCIÁRIOS E AUTORIDADES

22/03/2019 Off Por admin

Não é de hoje que a classe dos detetives profissionais vem sofrendo com a falta de controle em suas fileiras.

As várias tentativas de criar um órgão de controle e fiscalização sobre a atividade dos profissionais de investigação privada nunca foram adiantes, apesar dos vários esforços empreendidos pela categoria.

Recentemente, foi aprovado a nova Lei do detetive 13.432/17, que apesar de reconhecer a legitimidade da atividade da investigação profissional em todo território nacional, teve excluído do seu texto original (PL 1211/11) a criação do órgão de fiscalização e controle que permitiria, além da identificação do profissional, a criação de regras para atuação no mercado.

A falta deste controle e identificação desses profissionais vem gerando sofrimento e duras críticas por parte de toda categoria, principalmente daqueles que tem na profissão de detetive particular o seu principal meio de sustento, isso porque, é cada vez mais comum notícias de que pessoas mal intencionadas usam da falha da Lei para praticarem crimes de toda sorte em nome da classe.

CRIMINOSOS AGEM EM NOME DA CLASSE DOS DETETIVES

“Há casos até de detetives particulares contratados pela facção para seguir agentes listando a rotina deles”

A denúncia recente de que supostos detetives particulares estariam envolvidos nas ações criminosas de uma das principais, ou senão, melhor dizendo, uma das maiores organizações criminosas do País (PCC), mostra o quanto é urgente a provação do PL 9323/17 que cria o registro do detetive particular na Polícia Federal de autoria do Deputado Federal Rogério Peninha MDB/SC.

Daí a importância da participação e empenho de todos para que este Projeto de Lei seja aprovado urgentemente, e assim, possamos identificar os verdadeiros profissionais separando o joio do trigo.

Leia a matéria na íntegra:

https://www.midiamax.com.br/policia/2019/membros-do-pcc-criavam-fakes-nas-redes-sociais-para-monitorar-agentes-penitenciarios/